Caminhamos em direção ao Castello Sforzesco, uma construção renascentista que hoje em dia abriga exposições de arqueologia, numismática, mobiliário, antigüidades e pinturas.
Após a visita ao castelo, tomamos a Via Dante e seguimos em direção ao Duomo, para visitá-lo à luz do dia.
Ao chegar à Piazza del Duomo, tomamos um susto, porque contamos 136 agulhas!!! 😯 Fixamos melhor o olhar e logo percebemos que se tratava de uma grande árvore de Natal, e não mais uma agulha… 😆
Já que estávamos ao lado da Galleria Vittorio Emanuele, resolvemos passear por ela mais uma vez, para poder apreciar sua estrutura com luminosidade natural.
Saindo da Via Montenapoleone, começamos nosso caminho de volta ao hotel, e passamos pela Pinacoteca di Brera, que possui o melhor acervo de arte de Milão.Na própria Via Brera, bem próximo à Pinacoteca, há várias opções de bares e restaurantes com preços mais em conta do que os praticados na região do Duomo.
À tarde, deixamos o hotel rumo ao aeroporto de Linate, onde tomamos um vôo da Lufthansa com destino a Cingapura, com conexão em Frankfurt.
Nossa intenção, enquanto planejávamos o roteiro da VAM, era tomar o vôo direto da Singapore Airlines de Milão a Cingapura (o único vôo direto dessa rota pela Star Alliance). Entretanto, esse vôo estava lotado ao longo dos primeiros 15 dias de janeiro, o que inviabilizava essa opção. (Vale ressaltar que compramos o bilhete com muito tempo de antecedência). Nossa alternativa foi o vôo da Lufthansa – infelizmente, nossa conexão em Frankfurt sofreu mais de 2 horas de atraso por causa de overbooking.
Somando-se 1 hora de vôo até Frankfurt, 1:30 hora de espera pela conexão, as 2 horas de atraso e as 7 horas de fuso horário da Itália para Cingapura, perdemos o primeiro dia que tínhamos reservado para aproveitar a cidade. Mas tudo bem: a VAM tinha chegado à Ásia! 😉
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