Domingo no Tigre

Devo confessar que, para uma pessoa que costumava repetir que não gostava de ir ao Tigre, eu já fui muito mais vezes do que seria de se esperar… Para ser exata, foram quatro vezes, na tentativa não de me acostumar com o passeio, mas sim de encontrar a fórmula precisa para me agradar. Eu sabia que já estava no caminho certo da última vez – e agora tudo funcionou à perfeição.

Logo após o café da manhã seguimos para a Estação Retiro, onde tomamos o trem comum até Tigre. Preferimos o trem comum porque a Estação Tigre é muito mais bem localizada para quem quer visitar a região do Paseo Victorica, enquanto a Estação Delta, onde chega o Tren de la Costa, serve melhor a quem vai ao Parque de la Costa, ao Puerto de Frutos ou à Estação Fluvial.

Estação Tigre

Iniciamos o nosso passeio cruzando a ponte sobre o Rio Tigre em direção à Avenida Lavalle.

Rio Tigre

Clube de Remo

Avenida Lavalle

Catamarã no Rio Tigre

No ponto em que a Avenida Lavalle encontra a Avenida Victorica – e, portanto, onde o Rio Tigre encontra o Luján – está o Monumento al Remero.

Monumento al Remero

Seguimos caminhando pela Avenida Victorica…

Avenida Victorica, ao longo do Rio Luján

Clube de Remo

Avenida Victorica

Chegamos então ao Museo Naval, com seu pátio repleto de aviões de guerra.

Pátio do Museo Naval

Avenida Victorica

A essa altura já estávamos começando a sentir fome, e começamos a prestar atenção em algum lugar simpático para um almoço leve. Logo avistamos um que nos agradou – o Villa Julia Suites & Resorts… 😉

Villa Julia

Villa Julia

Entramos na propriedade, e achamos o casarão principal muito bonito – a sensação, entretanto, era engraçada, porque tudo parecia muito vazio…

O casarão do Villa Julia

Jardim do Villa Julia

Varanda do Villa Julia

Assim que entramos no restaurante, vimos que lá dentro o movimento era bem mais intenso. Como era inverno, mesmo o dia ameno e ensolarado não era assim tão convidativo a um almoço no jardim… 😉

Restaurante Villa Julia

O trio elétrico e faminto…

Mais uma vez, só mesmo o JB sabe o que comemos… 😉 Segundo ele, foi uma baguete de presunto cru com queijo fontina e rúcula – optamos por um sanduí­che porque já estava um pouco tarde e não queríamos estragar os planos para o jantar…

Baguete de presunto cru com queijo fontina e rúcula

Brownie com sorvete de doce de leite

Após o almoço, caminhamos um pouco mais pela Avenida Victorica, rumo ao Museo de Arte Tigre.

Avenida Victorica

Museo de Arte Tigre

O museu está instalado em um dos prédios mais cheios de história da região, que já foi clube, hotel, cassino e ainda ficou fechado por longos anos até ser restaurado e reinaugurado como o atual museu.

O belo edifício do antigo clube / hotel / cassino

Museo de Arte Tigre

Museo de Arte Tigre

Dali começamos a fazer o percurso inverso, a fim de pegar o trem de volta à Capital. Cada paisagem, cada casa com seu pequeno pier parecia mais bonita e interessante que a anterior – é mesmo um estilo de vida bem pitoresco… 😉

Casa no Rio Luján

Outra casa no Rio Luján

Mais uma casa no Rio Luján

Ainda demos a sorte de arrematar o dia com um belo pôr-do-sol à margem do rio…

Pôr-do-sol à margem do Rio Luján

Foi um passeio bem diferente, esse que privilegiou a outra margem do Rio Tigre. Fica a dica pra quem quiser passar um dia incomum por lá, sem se ater à parte mais conhecida. Eu já sabia – e dessa vez confirmei – que vou gostar bastante se um dia tiver a oportunidade de ir passar um fim de semana completo… 😉

4 thoughts on “Domingo no Tigre

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