Honolulu (fotos: fevereiro 1997; texto: agosto 2004)
Desde que começamos a planejar a viagem, eu e a Cláudia tínhamos vontade de ir ao Havaí, mas acabamos deixando os planos em suspenso porque era caro demais. Quando chegamos a Los Angeles, a Andreia nos levou a uma agência que vendia pacotes e passagens com altos descontos. Resultado: demos um jeito de espremer a nossa ida ao Havaí nos 4 dias livres que sobravam. Foi pouco, sem dúvida, mas como até hoje não tivemos a chance de voltar… valeu a pena!!! Só conhecemos uma ilha, a de Oahu, onde fica a capital, Honolulu, uma cidade relativamente grande, moderna, movimentada – bem diferente do Havaí da imaginação popular e dos filmes do Elvis Presley…
Esse foi o nosso meio de transporte na ilha: um jipe Geo Tracker, a maior curtição!!!
As paisagens assim são uma constante… Estávamos indo para Diamond Head, um vulcão extinto não muito distante de Waikiki. Fizemos um pit stop no caminho para fotografar a vista – e logo chegamos à conclusão que não dá pra ir a lugar nenhum sem fazer inúmeros pit stops para curtir a paisagem…
Hanauma Bay, uma das praias mais bonitas que eu já vi – e que descobrimos quase por acaso!!! Desse trecho da estrada não se vê o mar, mas ficamos curiosas por causa de um estacionamento enorme e “milhares” de japoneses voltando para os carros segurando câmeras e parecendo absolutamente deslumbrados… No fim das contas, acabamos descobrindo que alguns desses japoneses eram bem brasileiros, de São Paulo, e tinham um amigo que reclamou quando disseram que ele era do Rio: “Eu, não! Eu sou de Niterói!!!”
Eu e a Cláudia, ainda rindo do episódio dos japoneses, devidamente clicadas por um deles!
Waikiki, a praia mais famosa de Oahu, não chegou a encher os olhos das cariocas aqui… Na verdade, não é nada muito espetacular para o padrão brasileiro. Ainda assim, é uma praia bonita – e tem o estacionamento mais organizado que já vi em uma praia urbana!!!
Haleiwa fica na North Shore (Costa Norte) da ilha de Oahu – um dos paraísos dos surfistas. Chega-se até lá em 1 hora de carro, por uma estrada que cruza plantações e mais plantações de abacaxi. Já quase chegando lá, peguei um caminho errado e quase nos perdemos. Em tempo, a Cláudia avistou um carro com uma prancha amarrada no bagageiro – daí em diante, sempre que parecia que estávamos perdidas, a nossa política era: “Siga aquela prancha!”
Mais uma praia do North Shore: Pupukea. Fomos rodando de praia em praia, sem conseguir acreditar que as famosas ondas havaianas, que chegam a 30 pés de altura nessa região, simplesmente não iam dar as caras nesses dias… Era a melhor época do ano para vê-las, o inverno; mas estávamos lá na lua errada…
Waimea é uma praia muito bonita, mas nunca pensamos que fôssemos vê-la assim, em um dia que parecia o pesadelo dos surfistas e das turistas aqui – nem uma única onda à vista!!!